Pesquisa realizada pela B2P – consultoria especializada em gestão de funcionários afastados por motivos médicos – aponta que as lesões (contusões, cortes, lesões oftalmológicas etc. ) foram a principal causa dos afastamentos no trabalho em 2021. Doenças dos sistemas osteomuscular e conjuntivo ficaram em segundo lugar. Em comparação com os dados de 2020, houve uma inversão entre essas duas categorias. O estudo analisou 364 mil funcionários de 15 empresas brasileiras de diferentes setores e levou em consideração as licenças concedidas.
A queda do número de afastamentos por males ósseos, musculares e articulares, como tendinites e dores musculares, para 2.145 afastamentos deveu-se, segundo os analistas da instituição, muito provavelmente pela adaptação de empresas e colaboradores ao modelo híbrido. Por esta razão, apesar de o volume de lesões ter-se mantido estável – 2.501 licenças –, assumiu o primeiro lugar entre as causas.
Os transtornos mentais e comportamentais, com 1.743 casos, foram a terceira causa dos afastamentos, enquanto a Covid-19, que havia sido o quarto motivo em 2020, caiu para o quinto lugar, com 547 afastamentos.
Completam a lista das 10 principais razões: fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde, doenças do aparelho digestivo, circulatório e respiratório, doenças do sistema nervoso e doenças infecciosas e parasitárias.
A Zloti oferece orientações sobre segurança no trabalho e todos os procedimentos necessários diante de casos de afastamentos e licenças por motivos de saúde.
Fonte: exame.com