Com algumas regiões do país apresentando mais de 100% de aumento no número de pessoas com resultado positivo para a Covid-19 nas últimas semanas, muitos setores têm repensado o afrouxamento das medidas preventivas. Volta ao trabalho remoto e uso obrigatório de máscaras são procedimentos que voltaram a fazer parte do dia a dia de empresas, escolas e órgãos públicos.
Na cidade de São Paulo, o número de afastamento de profissionais de saúde da rede pública quadruplicou, comprometendo o atendimento de pessoas que procuram as unidades básicas e os hospitais. O Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU) pediu formalmente o retorno de todos os trabalhadores ao trabalho remoto, até que o número de infecções diminua. As escolas paulistas, tanto as públicas quanto as particulares, têm suspendido as aulas presenciais de várias classes que apresentam mais de três alunos com Covid.
As empresas, para evitar afastamentos em quantidade e não pecar por omissão, começam a rever o retorno de 100% ao trabalho presencial e a reconsiderar reuniões com muitas pessoas, convivência prolongada em ambientes fechados e circulação livre de pessoas sem máscaras em suas dependências.
Apesar de o número de mortes ter se mantido baixo – devido à alta taxa de vacinação –, o afastamento de trabalhadores e o risco de contaminação de outros trazem prejuízos financeiros e humanos à empresa.
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#pratodosverem Na imagem mostra 3 pessoas no ambiente de trabalho, ao fundo uma mulher sentada em frente ao notebook conversa com um homem de terno que está em pé, na frente mostra uma mulher sentada também em frente ao notebook com um telefone na orelha, ao lado destaque para o texto “Aumento no número de casos de Covid-19 mexe com mercado de trabalho”.