Pesquisa realizada recentemente mostrou que de 149 grandes e médias empresas brasileiras 47 consideram o ESG (métricas ambientais, sociais e de governança) em metas, indicadores e metodologias. Porém, dessas, apenas 35 estruturam programas de remuneração associados a indicadores ESG. A pesquisa envolveu 30 segmentos diferentes. Especialistas apontam um interesse maior entre as grandes corporações de atrelar os planos de remuneração às metas ESG, enquanto as médias e pequenas empresas ainda relutam em aderir. O modelo exige planejamento e estabelecimento de metas alcançáveis, objetivas e transparentes.
Em crescimento no resto do mundo, o Brasil vê alguns casos esbarrarem na necessidade de contemplar as três letras da sigla em inglês: o E do ambiental, o S do social e o G da governança. Sem uma estratégia de longo prazo torna-se impossível associar os três itens e alcançar as metas estabelecidas. Acompanhe no link abaixo a reportagem completa do Valor Econômico, com casos de empresas que já estão adotando o novo modelo e atrelando-o à remuneração de seus colaboradores.
Fonte: Valor Econômico